quarta-feira, 29 de junho de 2011

PILATES E O TREINAMENTO FUNCIONAL

Pilates e Treinamento Funcional

DSC00153 

O Pilates e o Treinamento Funcional tem como princípio preparar o corpo de maneira segura e eficiente, visando o centro de corpo e a capacidade funcional.

O Treinameto Funcional no Pilates é um trabalho de força que utiliza os músculos do tronco e da pelve, apartir da estabilização estática e dinâmica, desenvolvendo a musculatura para melhor performance.

O Treinamento Funcional associado ao Pilates representa uma nova forma de condicionamento físico, ativando o “power house” ou “core”, nosso centro de força, compostos pelos paravertebrais lombares, pélvicos-trocanterianos, assoalho pélvicos e abdominais.

Periodizando e respeitando cada indivíduo dentro dos princípios de treinamento desportivo, os movimentos que compõem o Pilates e o Treinamento Funcional, realizados dentro de uma biomecânica correta, poderão trazer os benefícios necessários ao praticante, seja ele um atleta, um desportista ou uma pessoa sedentária que queira ingressar na atividade física. Suas variações de exercícios tornam o treinamento de força seguro para iniciantes, crianças, adolescentes e adultos idosos, sendo desafiador o suficiente para atletas experientes.

Os exercícios são realizados sobre a bola suiça, prancha de equilíbrio e aparelhos específicos do Pilates ou solo. O treinamento é realizado apartir de combinações desses materiais.

As aulas são realizadas apartir do princípio do Método Pilates – concentração, respiração, controle, centralização, precisão e movimentos fluídos.

O cuidado com a postura durante os exercícios devem ser priorizados para manter a qualidade e a performance da execução do movimento.

O treinamento proprioceptivo é um tipo de treinamento de força, que se focaliza no centro de força do corpo, e que traz enormes benefícios tais como coordenação, equilíbrio, resistência muscular e mobilidade articular, dentre outras qualidades que trabalham o corpo como um todo.

Autor: Fisioterapeuta Andreia Fornaro – Especialista em Fisioterapia Esportiva e Terapias Manuais.

Fonte: Revista Pilates

TREINAMENTO FUNCIONAL DESDE A GRÉCIA ANTIGA!!


Agilidade, mobilidade, força e resistência são as principais habilidades trabalhadas no treinamento funcional. Ao contrário da musculação, que foca grupos específicos de músculos, nesse tipo de exercício, o corpo todo é envolvido, principalmente seu centro — costas, abdômen e laterais. “Ele permite trabalhar movimentos variados, saindo das séries previsíveis”, ressalta o instrutor Frederico Nobre. A modalidade ganha, aos poucos, o ambiente das academia, mas, desde a década de 1990, integra o treinamento dos atletas profissionais.

Os exercícios são bem diferentes e variados. “Trabalhamos movimentos livres usando o peso do corpo, halteres, agachamento, TRX — elásticos suspensos —, bolas, discos de equilíbrio, cordas e barreiras”, explica a professora de educação física Annamaria Lopes. A ideia do exercício é se adaptar ao objetivo de cada um, o que o torna ideal para variados tipos de pessoa, de atletas de alto rendimento a idosos com dificuldades de realizar tarefas rotineiras.

No Esporte Clube Pinheiros, onde treinam, por exemplo, o nadador César Cielo e a ginasta Daiane dos Santos, essa atividade é usada na fase de treinamentos gerais. Gustavo Drago, preparador físico da natação, explica que os atletas passam por três tipos de preparação: os treinos gerais, que não têm relação próxima com o esporte praticado, os treinos especiais, que são específicos para cada esporte, e os treinos competitivos, que dizem respeito ao esporte em si. “Usamos esses exercícios para a prevenção de lesões. Eles, com certeza, devem fazer parte do projeto de cada atleta, mas não norteiam o treinamento”, diz.

Corrida e bicicleta

O lutador de boxe chinês e estreante no MMA (mixed martial arts, em inglês) Daniel Dionísio, 30 anos, faz o treinamento funcional desde 2001 para ganhar resistência e força. Ele acrescenta: “A grande vantagem é que trabalha muito o equilíbrio, extremamente necessário para dar golpes. Tive um ganho de consciência corporal enorme”. Para Frederico Nobre, essa é um dos objetivos da atividade: “Você fica com o corpo mais inteligente. É um trabalho de base para complementar o treinamento esportivo como um todo”.

As séries são elaboradas de acordo com a modalidade praticada e com os objetivos do atleta. Tudo isso priorizando o movimento em si e a respiração. A triatleta Mariana Franco, 27 anos, começou há quatro meses o treinamento funcional por indicação de professores de educação física e já percebe a diferença: “Ajudou muito, tanto na natação quanto na corrida e na bibicleta. Os exercícios são específicos para aumentar minha resistência nas provas”.

Saiba mais

Com a ciência, o treinamento funcional foi evoluindo ao longo dos anos. “Antigamente os treinadores usavam os métodos fracionados, mas aos poucos foram percebendo que isso não coincidia com o esporte”, explica o preparador o Pinheiros, Gustavo Drago. A nomenclatura “treinamento funcional” é usada mais nas academias. No âmbito esportivo, esse tipo de exercício é mais conhecido como profilático ou preventivo.

Embora os princípios do treinamento funcional sejam usados desde a Grécia Antiga para melhorar o desempenho dos atletas, há quem se aproveite dele para ganhar músculos e manter-se bem fisicamente. “Ele tem um aspecto lúdico e não é nada monótono, porque pode ser feito de diversas formas”, explica Frederico Nobre.

Daniela Kniggendorf, 43 anos, é uma das que optou pela atividade para complementar seus treinos na academia. “Gosto muito de comer, mas não quero engordar, então vou seis vezes por semana na academia, sendo duas vezes para o treinamento funcional”, conta. Ela — que dançou balé por 11 anos, nadou por 12 e pratica tênis — aproveita a atividade para envelhecer com saúde: “A gente usa o corpo inteiro, assim ele não vai atrofiar com a velhice”. Daniela, no entanto, adverte: “O treinamento funcional é muito difícil e desgastante. Exige equilíbrio e concentração. Para quem tem preguiça, melhor não tentar”. Ela aproveita os exercícios, também, para fortalecer o joelho que lesionou jogando tênis. “Traz um bem enorme”, reforça.

Por Mariana de Paula
Fhttp://www.educacaofisica.com.br/noticias/exercicios-baseados-em-atividades-cotidianas-auxiliam-atletas-de-todas-as-idades

sábado, 25 de junho de 2011

Como transferimos os exercícios do Treinamento Funcional para o Cotidiano!!


Este é um claro exemplo do motivo pelo qual necessitamos de força para enfrentar as atividades do dia-a-dia com independência sem precisarmos da ajuda dos "MACHOS" de plantão. O Treinamento Funcional  se preocupa primordialmente com este fator. Venha você também para o Quintal e adquira essas qualidades físicas tão importantes para a sua vida.

domingo, 19 de junho de 2011

Reportagem que foi apresentada no Vídeo Show que acompanhou aula de pilates e ioga da atriz Danielle Winits

Vídeo Show acompanha aula de pilates e ioga da atriz Danielle Winits



Vídeo Show/TV Globo

Dani Winits espera, ansiosa, o segundo filho

O VÍDEO SHOW acompanhou um dia de cuidados da atriz Danielle Winits, que você confere no programa desta sexta-feira. Ela espera o segundo filho – o primeiro de seu relacionamento com o ator Jonatas Faro – e tem aproveitado o tempo para curtir a gravidez e cuidar do visual. “Gravidez não é doença, muito pelo contrário. Então não tem motivos para a gente não se cuidar”, disse a mãe de Noah, de 3 anos (de seu casamento com Cássio Reis). A atriz tem feito aulas de pilates e de ioga. O programa acompanhou tudo de pertinho.

Vídeo Show/TV Globo


A atriz faz aula de ioga

Vídeo Show/TV Globo

 

Aulas ajudam a grávida a relaxar


Ao final do encontro, Danielle foi presenteada com um lindo kit para o bebê, cujo nome ela prefere não revelar. “Eu e Jonatas não falamos, por superstição. O que posso dizer é que estamos muito felizes. Ele, inclusive, já até pintou um quadro especialmente para o filho". Não perca a matéria hoje no programa!


Vídeo Show/TV Globo

Geovanna Tominaga entrega presente do Vídeo Show para o bebë

Emanuelle Araújo exibe corpão esculpido no pilates

Emanuelle Araújo Foto: Nana Moraes / Boa Forma

Emanuelle Araújo volta à TV na próxima segunda em “Cordel encantado” e exibe o corpão, fruto de muitas sessões de pilates, na capa da revista “Corpo a corpo”. "Novela que já está no ar" confiram.


Faço as aulas três vezes por semana. As pessoas se enganam quando pensam que a técnica é levinha, zen... Trabalha todos os músculos e com firmeza! Como já tenho certa experiência com posturas, pedi para a professora montar um treino mais turbinado”, conta a atriz.

Venha você também para o Seu Quintal.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Pilates: core training para corredores

 

Pilates: Core training para corredores

Correr é ótimo, mas deixa de lado alguns músculos essenciais, como os abdominais e os dorsais. O Core Training, ou treinamento do núcleo do corpo, pode deixar você mais ágil, mais forte e menos suscetível a lesões. O treinamento do core é amplamente explorado pelo Pilates, sendo ele base de todo movimento no método.

Os abdominais e os dorsais são os principais “órfãos” da corrida e também os músculos que mais podem ajudá-lo a melhorar a performance, principalmente nas corridas de longa distância. Esses dois grupos musculares, com os músculos do quadril, formam o que os treinadores chamam de core – o núcleo do corpo.

O core é nosso centro de gravidade, responsável por manter a estabilidade da coluna e do quadril quando andamos, corremos, respiramos. Ter um core mais forte significa ter mais equilíbrio e mais controle sobre o próprio corpo, o que é especialmente importante quando corremos em terrenos irregulares. Além disso, é o core que protege a coluna vertebral, absorvendo o impacto da corrida e mantendo a postura correta mesmo quando o cansaço chega.

Corredores que negligenciam os exercícios abdominais e dorsais estão mais suscetíveis às dores nas costas, principalmente na região lombar. Por outro lado, corredores que trabalham bem essa parte do corpo tendem a economizar energia e a melhorar a técnica. Isso porque o core distribui a energia gerada nos grupos musculares maiores (no caso da corrida, os quadris) para os grupos musculares menores (pernas, pés, braços). Quando o core trabalha bem, pouquíssima energia é perdida em movimentos indesejáveis da coluna e do quadril.

“O core permite que o corpo produza força, reduza força e se estabilize em reação a estímulos externos. Quando todos os músculos absorvem e transmitem a força de forma ideal, produzem um movimento mais eficiente”, explica Luciano D’Elia, 31 anos, preparador físico especializado em treinamento desportivo e fisiologia e treinador de corredores e lutadores de jiu-jítsu. Isso ajuda o esportista a gerar mais energia também nos músculos que estão “ancorados” nesse tronco. Ao fazer menos contrações para obter a mesma força, o risco de lesões diminui.

Em contrapartida, um core enfraquecido faz com que você perca energia e aumenta o risco de lesões. “Se os membros superiores e inferiores forem fortes e o core for fraco, a mecânica da corrida será prejudicada e o corredor ficará mais vulnerável”, adverte D’Elia. O fortalecimento do core também é um santo remédio para vícios posturais ou mecânicos, como a movimentação excessiva da cabeça e do quadril, a lordose acentuada e a postura encurvada.

Rodrigo Guedes, 31, advogado, já foi jogador de pólo e triatleta e atualmente compete em corridas de aventura com sua equipe, a Iancatu. “Corro há muitos anos e a lombar sempre foi o sofrimento de minha vida. Sentia muita dor, principalmente nas subidas”, conta. “Há seis meses comecei a fazer o fortalecimento do core. Minha corrida está mais forte e enérgica e, o melhor, posso correr mais porque não sinto dor”, comemora.

Como trabalhar o core:
Um ponto fundamental no treinamento do core para corredores é que ele seja realizado num ambiente semelhante ao encontrado na corrida. Assim, treina-se também o sistema nervoso, que durante a corrida orquestra uma série de ações diferentes, como o contato com o solo, a transferência de energia do calcanhar para o quadril, o empurrar e puxar dos membros inferiores. Ao executar os exercícios, se possível, troque o chão firme por uma base de apoio instável – pode ser uma bola de exercícios, no caso dos movimentos sentados, ou uma espuma grossa, nos movimentos em pé. Dessa maneira, você treinará o cérebro e os músculos a responderem rapidamente aos desequilíbrios.

O treinamento do core deve enfatizar todos os tipos de contrações musculares, alterando regularmente os acessórios, a posição do corpo, a velocidade do movimento, o volume e a intensidade do treino. Variando os estímulos, seu core ficará forte por completo.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Hilary Swank e Lady Gaga agradecem ao Pilates

 

Hilary Swank e Lady Gaga agradecem ao Pilates Hilary Swank e Lady Gaga agradecem ao Pilates

A atriz Hilary Swank recentemente exibiu seu corpo moldado no Pilates enquanto esteve de ferias no Hawaii. Com 36 anos, não demonstrou nenhum sinal de que se encontra na meia idade enquanto era fotografada por seu namorado John Campisi, que ela namora há quatro anos.

Swank, que ganhou seu segundo Oscar por seu papel em 2004 no filme Menina de Ouro (Million Dollar Baby), foi avistada enquanto estava de biquíni passeando na praia perto de seu hotel. Ela disse ser uma pessoa atlética por natureza e gosta de participar de atividades esportivas. Ela teve que ganhar peso para a gravação do filme Menina de Ouro, mas através de uma combinação de Pilates e Core Fusion (Pilates +Yoga+Cardio-exercícios) ela emagreceu e assim mantêm a forma.

Hilary Swank é a última de uma longa lista de celebridades que se voltaram para o Pilates como uma opção de manter a forma enquanto se tem uma agenda bastante ocupada.

Lady Gaga, que atualmente está em turnê, teria pedido um livro sobre as aulas de Pilates em seu quarto de hotel onde quer que se encontre, pois isso a ajuda para se preparar para os shows. Apesar da imagem de desleixada, a cantora leva seus treinamentos muito a sério e leva um conjunto de halteres com ela sempre que viaja.